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TI Safe manteve crescimento em 2021 e encarou o desafio de colocar em prática a segurança necessária para atender a regulamentação do setor elétrico

Companhia duplicou de tamanho e se estruturou para oferecer soluções integradas para as novas regulamentações do ONS e Aneel

O ano de 2021 foi emblemático para a TI Safe. A companhia duplicou de tamanho e em número de funcionários, inaugurando a segunda unidade física do seu centro de operações de segurança (ICS-SOC). A nova instalação fica na torre do Rio Sul em Botafogo, numa localização estratégica na cidade do Rio de Janeiro. A ampliação, que estava prevista, foi acelerada para que a empresa se estruturasse ainda para conseguir ajudar as empresas a implementarem a nova rotina operacional RO-CB.BR.01, determinada pelo Operador Nacional do Sistema (ONS).

Segundo Marcelo Branquinho, CEO da TI Safe, a RO-CB.BR.01 deve ser implementada por todos que integram o ARCiber, incluindo os centros de operação dos agentes, equipamentos que participam da infraestrutura de envio ou recebimento de dados e voz para ambientes operativos do ONS ou para centros de operação de outros agentes e o próprio operador. “O ONS é quem opera todo esse mercado de energia elétrica, por isso a rotina se aplica também para ele. Caso um agente do sistema seja contaminado e leve o vírus para o ONS, isso pode comprometer o sistema elétrico todo”, explica Marcelo.

E para atender à essa nova rotina, as empresas do setor precisarão contar com suporte estratégico e tático de quem entende profundamente de segurança cibernética no ambiente industrial. A Rotina Operacional determina, por exemplo, a revisão das arquiteturas, o que sinaliza que algumas empresas terão que reorganizar suas redes. Além dos controles técnicos têm dois apontamentos administrativos muito importantes: O ONS determina que os agentes do setor elétrico tenham um representante incumbido de responder sobre a segurança cibernética de suas redes operativas e uma política de segurança específica para o ambiente industrial, que deverá englobar regras tanto para comunicação com os clientes quanto com o próprio operador.

A TI Safe, portanto, criou a solução ONS Ready, onde o primeiro passo é avaliar a infraestrutura de segurança que já existe em cada instalação a ser protegida, podendo utilizar soluções já existentes, ou colocar outras soluções novas, de acordo com a necessidade de segurança da empresa e em conformidade com o que pede a nova
rotina.

O setor elétrico tem ganhado cada vez mais relevância dentro do escopo de atuação da TI Safe. Além da RO-CB.BR.01 do ONS, também a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) determinou, no fim de 2021, pela implantação de política de segurança cibernética a ser adotada pelos agentes do setor, abrindo dessa forma uma outra frente de trabalho para a companhia.

Marcelo Branquinho explica que, além das projeções para o setor elétrico, as perspectivas para 2022 são de crescimento em todos os segmentos em que a TI Safe atua: setor industrial, petróleo e gás, siderurgia e mineração, águas e saneamento, financeiro e varejo, tecnologia e educação, transporte e logística, agronegócio, governo e forças armadas. “A segurança cibernética ganhou, nos últimos dois anos, um papel de destaque para os planos de negócios de qualquer empresa. Neste ponto, podemos avaliar que a pandemia da Covid-19 impulsionou o crescimento. O que antes era considerado algo secundário num planejamento orçamentário passou a ser prioritário. Isto porque, mesmo com a retomada ao presencial, o trabalho e muitas outras atividades remotas incorporadas no dia a dia das pessoas serão mantidas. O que levaria de 5 a 10 anos para acontecer acabou sendo implementado em apenas 1 ano. É certamente um caminho sem volta impulsionado ainda pela digitalização dos sistemas”, assegura Marcelo Branquinho.

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