Chega ao mercado o novo produto do TI Safe Lab: TI Safe Jump

Agregador de soluções integradas para acesso seguro às redes operativas já está sendo implementado na COPEL.
O TI Safe Lab, pioneiro laboratório brasileiro focado em P&D+I de segurança cibernética industrial, desenvolveu com sucesso o TI Safe Jump. A solução permite um acesso seguro às redes operativas, combinando diversas camadas de segurança em um só lugar.
Luiz Fernando Roth, coordenador da equipe do laboratório da TI Safe, explica que o TI Safe Jump potencializa a segurança ao agregar funcionalidades essenciais. “Ele inclui identificação avançada de usuários, controle do conteúdo acessado e gerenciamento de senhas (cofre de senhas). Com essa abordagem integrada, as empresas podem controlar de forma precisa quem tem acesso aos sistemas e quais serviços podem utilizar”, detalha Roth. Com o TI Safe Jump, as empresas podem alcançar um nível inédito de segurança cibernética para acessos externos e ter a tranquilidade de proteger suas redes operativas de maneira eficiente e eficaz.
A solução completa de segurança permite a definição de perfis personalizados, tornando possível liberar acessos conforme a necessidade de cada usuário e gravando as sessões de uso destes. A autenticação é automatizada, proporcionando controle total sobre quem, como e quando as autorizações são concedidas. Como explica Roth, o cofre de senhas, uma parte fundamental do TI Safe Jump, oferece um componente adicional de segurança ao restringir o armazenamento de senhas apenas ao servidor de arquivos e completa: “Dessa forma, os arquivos são constantemente monitorados para evitar qualquer tentativa de armazenamento com malware.
A gerência de controle de acesso é feita através do Jump Server, uma espécie de tunelamento criptografado. O TI Safe Jump, que engloba todas essas soluções, está sendo implementado na Companhia Paranaense de Energia Elétrica (COPEL) e está em fase de homologação em outros clientes da TI Safe.
Para Roth o grande desafio – que é comum no ambiente a da pesquisa e desenvolvimento – é a necessidade de acelerar a curva de aprendizado e conhecimento da equipe para desenvolver soluções desse porte na velocidade necessária. Além disso, antes da implementação são necessários muitos testes em ambientes simulados no laboratório para garantir a interoperabilidade e a comunicação efetiva entre as diversas camadas da solução. “O desenvolvimento completo foi em tempo recorde, da concepção, trocas de informações com os clientes, testes e implementação foram nove meses”, informa Roth.